Notas biográficas
Adriana
Mello Guimarães. Doutora
em Literatura pela Universidade de Évora (Portugal), com tese
envolvendo Eça de Queirós, a Revista de Portugal e o problema da
modernização cultural. Mestre em Estudos Lusófonos pela
Universidade de Évora, com pesquisa sobre o periódico As Farpas, o
jornalismo de Eça de Queirós e o Brasil. Tem estudos específicos
sobre mulheres pioneiras no jornalismo, nomeadamente Alice Moderno.
Licenciada em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa.
Professora na Escola Superior de Educação e Ciências
Sociais do Instituto Politécnico de Portalegre. Membro do Centro de
Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias da Universidade de
Lisboa-CLEPUL.
Adriana
Sacramento.
Doutora
em Literatura e Outras Práticas Sociais pela UnB, Mestre em
Literatura Brasileira (UnB), Professora do Departamento de Letras,
Campus Prof. Alberto Carvalho, da Universidade Federal de Sergipe e
membro do grupo Figurações do Feminino: Florbela Espanca et alii,
do CNPq.
Algemira
de Macêdo Mendes. Possui
graduação em Licenciatura Plena em Letras pela Universidade
Estadual do Piauí (1993), Mestrado em Teoria Literária pela
Universidade Federal de Pernambuco (2002), Doutorado em Letras pela
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2006) com
estágio de doutorado sanduíche em Coimbra-PT (2005). Pós- doutora
em Literaturas Africanas de Língua Portuguesa pela Universidade de
Lisboa. Professora Associada da Universidade Estadual do
Piauí,/Universidade Estadual do Maranhão, atuando na Graduação
e no Mestrado em Letras. Coordena o Mestrado Acadêmico em Letras, o
Núcleo de Estudos Literários Piauienses -NELIPI,NELG e Membro do
Comitê Institucional de Pesquisa da UESPI, Conselho Editorial das
revistas Pesquisa em Foco (UEMA) e Letras em Revista (UESPI).Membro
do CLEPUL-Universidade de Lisboa. Bolsita de produtividade da
UEMA.Tem experiência na área de Letras, com ênfase em
Literatura Feminina, História da Literatura, atuando principalmente
nos seguintes temas: Literatura brasileira, Literatura piauiense,
Literatura de autoria feminina, Literatura Africanas e Africanas de
Língua Portuguesa.
Ana
Luísa Vilela. Ensina
Literatura Portuguesa na Universidade de Évora, onde tem
desenvolvido pesquisa no âmbito dos estudos queirosianos e, na
generalidade, no da literatura portuguesa dos séculos XIX (Ramalho,
Eça, Fialho) e XX (Florbela, Agustina, Sophia, Raul de Carvalho,
José Luís Peixoto, etc). Interessa-se igualmente pela Literatura
Comparada (relações entre Literatura e História, Estudos sobre o
imaginário) e pela Ecdótica. É responsável pelo projeto de edição
de inéditos do espólio de Raul de Carvalho e pelo tratamento e
inventariação do espólio de Florbela Espanca (Vila Viçosa). É
consultora científica da edição das Obras
Completas de Florbela Espanca
(Estampa e Edições Esgotadas). Tem publicado, organizado e
orientado diversos livros, edições críticas, capítulos de livros,
ensaios e entradas de dicionários.
Anamaria
Filizola. Professora
aposentada de literatura portuguesa da Universidade Federal do
Paraná. Pesquisadora da obra de Agustina Bessa-Luís. Pesquisadora
dos discursos biográficos e representações biográficas no
discurso ficcional.
Andreia
de Lima Andrade
- Doutora
pelo Programa Literatura e Interculturalidade – PPGLI, da
Universidade Estadual da Paraíba. Com a tese: Do Dominó às
Máscaras: o jogo autoficcional na contística florbeliana.
Professora de Literatura Portuguesa da Universidade Federal Rural de
Pernambuco – UFRPE.
Antonio
Alías.
Doutor
em Teoria
da Literatura pela
Universidade de Granada com a tesis titulada Formas
de la razón herida. Genealogía y transición de la memoria como
categoría del pensamiento crítica
(2015). Nesta mesma universidade fez estudos de Teoria
da Literatura e Literatura
Comparada (2009) e, com antecedencia, licenciou-se em Jornalismo na
Universidade de Sevilla (2003). Na atualidade é professor da
Universidade de Granada na licenciatura de Literaturas Comparadas. Os
seus interesses na investigação
cemtram-se no pensamento poético em relação com a Teoria
da Literatura e a estética.
António
Laginha
é doutorado em Estudos Artísticos pela Universidade de Coimbra,
Mestre em Belas Artes/Dança pela Universidade de Nova Iorque
e Licenciado em Arquitectura para Escola Superior de Belas Artes
de Lisboa. Formou-se em Dança no Conservatório Nacional no Curso
Especial de Dança, nos cursos da Fundação Calouste Calouste
Gulbenkian e na Juilliard School, de Nova Iorque. Foi bailarino e
coreógrafo do Ballet Gulbenkian e da Companhia Nacional de Bailado e
de alguns grupos portugueses e companhias norte-americanas. Membro
fundador e o primeiro mestre de bailado da Companhia de Dança de
Lisboa, foi também docente da Escola Superior de Dança, do
Instituto Universitário D. Afonso III e da Academia de Dança de
Setúbal, entre outras instituições em Portugal e na Harkness House
(Nova Iorque), Universidade de Curitiba, Universidade de Minas Geraes
(Belo Horizonte), Centro Cultural da Cidade de São Paulo e Centro
Cultural Las Condes (Santiago do Chile). Fez parte de júris de
concursos nacionais e internacionais, tem trabalhado em produção,
organizou inúmeras exposições e tem feito
regularmente conferências sobre a temática da dança numa base
regular, em Portugal e no
estrangeiro. É o crítico de Dança sénior em Portugal e publicou várias obras, sobretudo na área da História da Dança Portuguesa (Amazon e Caleidoscópio) bem o livro infanto-juvenil, O Segredo de Natália, com o qual foi galardoado com o Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores, em 1998. Pertence ao Conselho Científico da Revista Portuguesa de Educação Artística e em 1998 fundou e, desde então, dirige a Revista da Dança. Em 2001, abriu o Centro de Dança de Oeiras, a cuja direção preside e onde lecciona e dirige o Núcleo de Pesquisa e Documentação de Dança. Ao longo da sua carreira recebeu vários prémios entre os quais se destaca a Medalha de Mérito Artístico da Câmara Municipal de Oeiras, em Junho de 2006.
estrangeiro. É o crítico de Dança sénior em Portugal e publicou várias obras, sobretudo na área da História da Dança Portuguesa (Amazon e Caleidoscópio) bem o livro infanto-juvenil, O Segredo de Natália, com o qual foi galardoado com o Prémio Revelação da Associação Portuguesa de Escritores, em 1998. Pertence ao Conselho Científico da Revista Portuguesa de Educação Artística e em 1998 fundou e, desde então, dirige a Revista da Dança. Em 2001, abriu o Centro de Dança de Oeiras, a cuja direção preside e onde lecciona e dirige o Núcleo de Pesquisa e Documentação de Dança. Ao longo da sua carreira recebeu vários prémios entre os quais se destaca a Medalha de Mérito Artístico da Câmara Municipal de Oeiras, em Junho de 2006.
Cláudia
Pazos-Alonso
is Professor of Portuguese and Gender Studies at the University of
Oxford and a Fellow of Wadham College. Her research interests
range widely across 19th and
20th century
Lusophone Literature. Book publications include Antigone
Daughters? Gender, Genealogy, and the Politics of Authorship in
20th-Century Portuguese Women's Writing (2011,
with Hilary Owen), Imagens
do Eu na Poesia de Florbela Espanca (1997),
and co-edited volumes such as De
Oriente a Ocidente: Estudos da Associação Internacional de
Lusitanistas (2019), Reading
Literature in Portuguese. Commentaries in Honour of Tom
Earle (2013), A
Companion to Portuguese Literature (2009),
and Closer
to the Wild Heart. Essays on Clarice Lispector (2002).
Together with Fabio Mario da Silva, she was responsible for recent
editions of Florbela Espanca (Estampa) and Judith Teixeira (Dom
Quixote). Her monograph entitled Pressing
for Change: Francisca de Assis Martins Wood and
nineteenth-century periodical culture is
forthcoming in 2020 with Legenda and she is currently a new edition
of Wood's novel Maria
Severn, alongside an
anthology of her editorials. She is also under contract to organise a
multilingual anthology of the poetry of Florbela Espanca for Lisbon
Poets.
Clêuma
de Carvalho Guimarães.
Doutora
em História da Literatura pela Universidade Federal do Rio Grande
(FURG); Professora do Instituto Federal de Educação Ciência e
Tecnologia do Piauí (IFPI).
Deolinda
Santos Costa. Psicanalista
membro associado da Sociedade Portuguesa de Psicanálise, Federação
Europeia de Psicanálise, Associação Internacional de Psicanálise.
Licenciatura em Filosofia; Mestrado em Literatura Comparada (tese
sobre Finisterra de Carlos de Oliveira). Crítica Literária no
Jornal de Letras, Público, Expresso, e outras publicações.
Comunicações em diversos eventos promovidos pela Sociedade
Portuguesa de Psicanálise (colóquios, congressos, tertúlias).
Elisangela
da Rocha Steinmetz possui
Mestrado em História da Literatura pela Universidade Federal de Rio
Grande, formada em Letras é especialista em Língua Portuguesa e
Literatura. Atua como professora de Literatura na rede estadual de
ensino do estado do Rio Grande do Sul. Atualmente cursa o
Doutoramento em Estudos Portugueses na Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa, sob a orientação da Professora Doutora
Annabela Rita e a co-orientação do Professor Doutor Fabio
Mario da Silva.
Fabio
Mario da Silva
é Professor de Literatura Portuguesa da Universidade Federal do Sul
e Sudeste do Pará. É pós-doutor em Literatura Portuguesa pela
Universidade de São Paulo, com bolsa da FAPESP. É doutor em
Literatura e mestre em Estudos Lusófonos pela Universidade de Évora.
É pesquisador do CNPq, nos seguintes projetos: "Figurações do
feminino: Florbela Espanca et alii", e “Estudos Portugueses e
Africanos”. Também é pesquisador integrado do CLEPUL (Centro de
Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias) e membro colaborador
CEC (Centro de Estudos Clássicos) ambos da Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa. Também integra a equipe do Centro
Internacional e Multidisciplinar de Estudos Épicos (CIMEEP) da
Universidade Federal de Sergipe. Dirigiu, em conjunto com a
Professora Cláudia Pazos Alonso (Universidade de Oxford), a edição
crítica das Obras Completas de Florbela Espanca pela Editora Estampa
(Lisboa) e organizou, também em conjunto com Cláudia Alonso, uma
edição da Obra da modernista Judith Teixeira, com textos inéditos,
pela Editora Dom Quixote. Prepara a edição da trilogia épica de
Soror Maria de Mesquita Pimentel, primeira epopeia escrita por uma
mulher em língua portuguesa. Publicou a obra A autoria feminina na
literatura portuguesa. Reflexões sobre as teorias do cânone,
Editora Colibri. É organizador de diversos eventos intencionais pelo
CLEPUL- Univ. de Lisboa, com destaque para o congresso internacional
em estudos de gênero no contexto em língua portuguesa e italiana.
Suas áreas de interesse são sobre teorias feministas e autoria
feminina nos países em língua portuguesa. Atualmente desenvolve o
seu projeto de pós-doutoramento no CLEPUL, sob supervisão de
Ernesto Rodrigues, sobre a obra completa de Ana Plácido.
Iracema
Goor Xavier.
Doutoranda
em Literatura e Crítica Literária pela PUCSP, Mestre em Literatura
e Crítica Literária pela PUCSP sob
a orientação da Profa. Dra. Annita Costa Malufe e como
coorientadora a profa. Dra. Ana Luísa Vilela
e membro do grupo Figurações do Feminino: Florbela Espanca et alii,
do CNPq.
João
Estaca. Aluno
do 12º ano do Colégio Planalto, frequentando o Diploma Programme do
International Baccalaureate. Trabalho realizado no âmbito da
disciplina de Literatura com orientação do professor Carlos
Marques. Cultivei um grande interesse no realismo russo e francês do
século XIX, nomeadamente obras de Dostoievski, Tolstoi, Turguénev e
Victor Hugo, estudado com detalhe nas aulas e nos diversos clubes de
leitores organizados pelo professor Carlos Marques e pela professora
Sandra Marques. Interessei-me sempre pela Literatura portuguesa
nomeadamente pela poesia de Luís de Camões, Fernando Pessoa e
Florbela Espanca.
Joëlle
Ghazarian. Mestre
em Letras Modernas pela Universidade de Paris-Jussieu e doutora em
Etnologia pela mesma universidade. Professora de Francês e de
Literatura Francesa na Universidade de Coimbra, posteriormente de
Culturas de Expressão Francófona e de Cultura Relacional na Escola
Superior de Educação e Ciências Sociais de Portalegre. Tem
colaborado em diversas publicações portuguesas sobre temas
literários e políticos (entre outras,
Jornal de Letras,
revistas Fenda,
Pravda,
Última
Geração,
Confluência,
Aprender,
Le
Monde Diplomatique – edição portuguesa,
Flauta
de Luz,
de cujo corpo redactorial é membro), e tem participado em
conferências sobre temas literários e etnológicos em várias
cidades portuguesas. Em ficção, publicou Sakarina
(Fenda,
1984),
Ó de Amoque
(Fenda, 1995),
Cântico do Crime
(Quasi, 2007, com prefácio de Herberto Helder). Paralelamente,
formou-se em musicoterapia e hipnose clínica, e tem participado nos
congressos da Sociedade Portuguesa de Psicodrama.
Jonas
Leite
é Doutor em Literatura e Interculturalidade pela Universidade
Estadual da Paraíba. É professor Adjunto de Literatura Portuguesa
na Universidade de Pernambuco, no Campus Mata Norte, em Nazaré da
Mata – PE. Faz parte do Diretório de Pesquisa do CNPq Florbela
Espanca et alii, liderado
pela Profa. Dra. Maria Lúcia Dal Farra.
Joselita
Izabel de Jesus. Possui
graduação em Licenciatura Plena em Letras Português pela
Universidade Estadual do Piauí (1993) e Mestrado em Letras pela
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2001).
Atualmente é professora assistente da Universidade Estadual do
Piauí. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em
Literatura Portuguesa, atuando principalmente nos seguintes temas:
Teoria literária, Poesia e Erotismo.
Maria
Cristina Pais Simon. Licenciada
em Românicas pela Universidade Nova de Lisboa, licenciada em
Português e em Letras Modernas, mestre em literatura, civilização
e língua portuguesas, titular da « agrégation » de
português e doutorada em literatura com tese sobre Camilo Castelo
Branco, M. C. Pais Simon é maître de conférences de Estudos
lusófonos na Université Sorbonne Nouvelle – Paris 3, onde se
formou, e onde leciona literatura, cultura e tradução literária.
Investigadora no CREPAL, associada ao CHAM e ao CLEPUL da
Universidade Nova de Lisboa, ao CLP da Universidade de Coimbra, tem
realizado e participado a congressos e a colóquios internacionais na
Europa, Estados Unidos e Brasil e publicado numerosos trabalhos sobre
autores e temas oitocentistas, muitos dos quais relativos à questão
feminina.
Maria
Do Carmo Cardoso Mendes é
professora e investigadora do Instituto de Letras e Ciências Humanas
da Universidade do Minho. É vice-presidente do ILCH e presidente do
Conselho Pedagógico do mesmo Instituto. Especialista em Literatura
Comparada e em Literatura Portuguesa Moderna e Contemporânea, tem
publicado ensaios sobre: escritores de língua portuguesa; escritores
de língua inglesa; mito de Don Juan; Ecocrítica; Literatura
Fantástica e Policial; influências clássicas na Literatura
Portuguesa Contemporânea; Diálogos entre a Literatura Portuguesa e
as Literaturas Hispano-Americanas.
As
suas publicações mais recentes são os livros Don
Juan(ismo): o mito (2014),
Artes
e Ciências em Diálogo (coordenação
com Isabel Ponce de Leão e Sérgio Lira –2015), Idades
da Escrita: estudos sobre a obra de Agustina Bessa-Luís (2016)
e Humores
e Humor na Obra de Agustina Bessa-Luís (coordenação
com Isabel Ponce de Leão – 2017) e Ecocriticism
2018. Literature, Arts and Ecological Environment (coedição
com Isabel Ponce de Leão e Sérgio Lira – 2018).
Maria
Raquel Álvares
licenciada em Filologia Românica, investigadora no Centre de
Recherche sur L’Imaginaire em Chambéry, estudos no doutoramento em
Chambéry e Grenoble (DEA) e no surrealismo francês, Paul Éluard.
Mestre em Literatura Brasileira pela Faculdade de Letras da
Universidade de Lisboa com a tese:
A
figura do
Gaúcho
no romantismo brasileiro
e doutorada em Literaturas Africanas, área específica –
Literatura Cabo-Verdiana – Título: A
Construção da personagem cabo-verdiana.
Do
Universo
cultural, social e ideológico de Cabo Verde e sua representação na
prosa
de
Germano
Almeida
pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Foi leitora de
Língua e Cultura Portuguesas nas Universidades de Pescara e Roma e
orientadora do Ramo Educacional (14 anos) na disciplina de Português
na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e na Universidade
Nova de Lisboa. Desempenhou vários cargos na função de docente no
Ensino Secundário e tem vindo a apresentar várias comunicações,
cursos e exposições. Atualmente é professora e investigadora
integrada no Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias
(CLEPUL), área 2 na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Filiação: Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias
(CLEPUL).
Marisa
Mourinha é
licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de
Lisboa, tendo-se especializado nas áreas da Estética e da Filosofia
Portuguesa. Mais tarde, na mesma instituição, concluiu a
pós-graduação no Programa de Literatura Comparada, preparando
agora um Doutoramento em Estudos Comparatistas, com um projecto sobre
a tradução de António Lobo Antunes.
Matteo
Pupilo. Professor
de língua portuguesa para estrangeiros e jovem investigador de
Literaturas portuguesas e Didática do Português como Língua Não
Materna. Licenciado em Estudos Portugueses pela Universidade de Bari
("cum laude", em 2016), após ter defendido uma tese
intitulada "Quem tem farelos? - Gil Vicente - Introdução,
edição e notas", inscreveu-se no mestrado em Estudos
Portugueses na FCSH da Univ. Nova de Lisboa, onde se encontra a
desenvolver, no âmbito do Projeto Relit-Rom, uma dissertação sobre
" 'Las mal malmaridadas' no teatro português do século XVI".
Dedica-se igualmente à participação ativa de cursos e conferências
de literaturas portuguesas e do ensino do Português como Língua
Estrangeira.
Traduz
de Italiano para Português e vice-versa, assim como de Inglês e de
Espanhol para Italiano. De momento, está a organizar e preparar a
tradução de uma Antologia Poética da escritora brasileira Maria
Lúcia Dal Farra, vencedora do Prémio Jabuti em 2012.
Também
gosta de escrever poemas em Português, tendo publicado um deles
intitulado "Espuma", na Antologia de Poesia Portuguesa
Contemporânea "Entre o Sono e o Sonho", pela Chiado Books
(2019).
Patrícia
da Silva Cardoso
graduou-se em Letras pela Universidade Estadual de Campinas (1988),
onde também fez Mestrado (1994) e Doutorado (2002), ambos defendidos
na área de Teoria e História Literária. Desde 1997 é professora
da Universidade Federal do Paraná. Foi professora visitante na
Universität Leipzig (2007), na Alemanha, onde ministrou curso sobre
as relações entre o modernismo português e o brasileiro. Como
bolsista da Fundação Calouste Gulbenkian, fez pós-doutorado na
Universidade Nova de Lisboa (2007-2008). Entre fevereiro de 2014 e
janeiro de 2015 fez um segundo pós-doutorado, dessa vez na
University of Surrey, Inglaterra, para o qual recebeu bolsa da CAPES.
Em 2016, a pesquisa intitulada Texto
e imagem: a ilustração literária de Poty Lazzarotto,
desenvolvida por Fabrício Nunes, sob sua orientação, ganhou o
Prêmio CAPES de Melhor Tese da área de Letras e Linguística.
Coordena, desde 2012, o mestrado bilateral entre a Universidade
Federal do Paraná e a Universidade de Lyon 2-Lumière. Entre maio de
2015 e maio de 2017 foi coordenadora do Curso de Pós-graduação em
Letras da UFPR. Foi presidente da Associação Brasileira de
Professores de Literatura Portuguesa no biênio 2016-2017. Sua área
de atuação é Letras, com ênfase na Literatura Portuguesa e nos
diálogos entre esta e outras literaturas, tais como a brasileira, a
inglesa e a francesa. Seus principais interesses são as questões
relativas ao conceito de representação e seus possíveis vínculos
com o imaginário construído pelo discurso ficcional, no âmbito da
produção literária e cinematográfica. A identidade do sujeito e a
identidade cultural destacam-se, ainda, como temas/problemas com que
se ocupa em sua reflexão crítica e em seu trabalho de orientação
nos níveis de mestrado e doutorado.
Renata
Soares Junqueira é
Professora Titular da Universidade Estadual Paulista (UNESP), no
campus
de Araraquara (SP), onde desde 1994 leciona Literatura Portuguesa na
Faculdade de Ciências e Letras. Nos últimos onze anos tem
desenvolvido pesquisas interdisciplinares envolvendo teatro, cinema e
literatura. É autora dos livros Glauber
Rocha e Manoel de Oliveira: cinema épico em português
(São Paulo: Todas as Musas, 2019), O
cinema épico de Manoel de Oliveira
(São Paulo: Perspectiva/FAPESP, 2018), Transfigurações
de Axel: leituras de teatro moderno em Portugal (São
Paulo: Editora da UNESP, 2013) e Florbela
Espanca: uma estética da
teatralidade
(São Paulo: Editora da UNESP, 2003). Organizou as coletâneas Os
pobres no cinema de Manoel de Oliveira: estudos interdisciplinares de
cinema, literatura e
sociedade
(São Paulo: Todas as Musas, 2017) e Manoel
de Oliveira: uma presença
(São Paulo: Perspectiva/FAPESP, 2010). Co-organizou Teatro,
cinema e literatura: confluências
(São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014).
Rogéria
Freire
é mestre em Letras pela Universidade de São Paulo, com estudos
desenvolvidos na área de literatura portuguesa, brasileira e
africana. Faz parte do Grupo de Estudos Teatrais e Projeto Autor por
Autor na FFLCH-USP. É Professora e Diretora Acadêmica da
Faculdade Freire-SP, onde coordena o Grupo de Estudos e Pesquisa em
Questões de Gênero e desenvolve projetos sociais para inclusão de
jovens carentes na universidade. Trabalha com Formação de
Educadores na área de Currículo, Questões de Gênero e Violência,
Literatura, e Teatro, além de desenvolver projetos de consultoria
educacional. Publicou 04 livros na área da Educação e atua em
Congressos Nacionais e Internacionais.
Tiago
Salgueiro. Nasceu
em Évora em 1975. Licenciado em Antropologia pela Faculdade de
Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e Mestre
em Museologia pela Universidade de Évora. Foi Bolseiro no Bourguiba
Institute of Modern Languages na Universidade de Tunis (Tunísia),
através do Instituto Camões em 1997 e na Facultad de Filosofia y
Letras da Universidad de Cádiz (Espanha), no âmbito do programa
“Erasmus” em 1998. Concluiu o Curso de Especialização “Boas
Práticas de Gestão Cultural”, promovido pelo Instituto de
História de Arte da Universidade Nova de Lisboa em 2010. É
Diplomado em Gestión del Patrimonio pelo ILAM – Instituto
Latinoamericano de Museus, credenciação obtida em 2017. Concluiu,
em Junho de 2018, o Programa Executive Education em Gestão do
Património Cultural, na NOVA School of Business & Economics, uma
formação pioneira na área da gestão patrimonial, com a
classificação final de 19 valores. É membro do Conselho de Redação
da Revista de Cultura CALLIPOLE, editada pela Câmara Municipal de
Vila Viçosa, desde 2008, participando com diversos artigos sobre a
História e o Património de Vila Viçosa. Autor das obras “Do
Japão para o Alentejo – A Embaixada Japonesa Tenshö em Vila
Viçosa no ano de 1584”, editada pela Chiado Editora em 2012, com o
apoio da Câmara Municipal de Vila Viçosa; “Fortificações
Quinhentistas de Vila Viçosa”, pela Fundação da Casa de Bragança
e o romance “A Dúvida, em sentimento transformada” pela Chiado
Editora, ambas no ano de 2014. Em 2015, através do PPL, edita o
livro “VILA VIÇOSA – Ideias para o Futuro”, uma iniciativa
relativa ao desenvolvimento turístico e cultural da localidade. No
ano de 2016, publica a obra “Notáveis Calipolenses – Uma viagem
pela História de Vila Viçosa”, um projeto sobre as personalidades
que se destacaram a nível das artes e das letras. Foi também
responsável, juntamente com a Diretora do Museu-Biblioteca da Casa
de Bragança, Dr.ª Maria de Jesus Monge, pela redação e
atualização do novo Roteiro da Coleção de Carruagens da referida
Instituição.
Zuleide
Duarte é
professora de Literaturas de Língua Portuguesa na Universidade
Estadual da Paraíba. Escreveu tese de doutorado sobre a diáspora
portuguesa. Publicou D' Eça e d'outros, Outras Áfricas, Leituras
luso-brasileiras entre outros. Incursou, também, pela ficção,
tendo publicado dois livros.
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